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Oh!!Samuel,me perdoe o êrro,no comentário quiz dizer: "Para que muitos Duartes repensem sua vida..." e acabei repetindo seu nome.Eu tento me policiar para não escrever,atender telefone e falar com alguém ao mesmo tempo,mas....as vezes escapa pois faço isso no período de trabalho.Me desculpe!!! Walquiria
Enviado por Walquiria - walquiriarocha@yahoo.com.brNossa Samuel, esta foi para que muitos Samuéis repensem sua vida...já tivemos históris diversas neste site de colegas que lembraram a falta de tempo dos pais para eles,e deles próprios quando adultos,também não tiveram tempo para os pais...mas que agora tentam ter tempo para seus filhos por saberem o quanto isto é importante para ambos...sem contar que a maioria já estão na fase dos netos...
O que chocou mais foi o embarque da mãe,com o namorado para a Europa isto nos deixa bem claro que só recebe amor preocupação e carinho quem também o oferece...
Enviado por Walquiria - walquiriarocha@yahoo.com.brSobre o texto "O apagão" publicado em "São paulo minha cidade" e comentado por alguns leitores, tenho a dizer
que ele alcançou os objetivos, isto é, fazer refletir o "Duarte" que existe em cada um de nós que muitas vezes vive
para o trabalho em metrópoles que, paradoxalmente, ao mesmo tempo em que engole a nossa individualidade nos faz ser apenas mais um número nessa imensa cadeia de competitividade.
O Duarte (Pseudônimo) foi inspirado em um colega de trabalho que de tantos afazeres se afastou de todos.
O Duarte pode ser eu, você, um amigo, quem sabe?
Grato pelos comentários.
Enviado por Samuel de Leonardo - samuel.leo@hotmail.com.brSamuel,uma pena o Duarte ter sumido dessa forma. Espero que o encontre e possa ser tratado.Um abraço.
Enviado por Margarida Pedroso Peramezza - margaridaperamezza@gmail.comDesculpe, Samuel, se foi um texto ficcional, esqueça o que eu disse na primeira apreciação. Se o Duarte nunca teve namorada e amigos, como vc sabia destes detalhes... A narrativa está muito bem contornada, compreencível, bem redigida. Parabéns.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comSamuel, mais uma vitima do estress causado pelo excesso de trabalho e a loucura da cidade grande, onde andará o Duarte? parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comHá certas histórias que intrigam nosso raciocínio e nos faz pensar porque sempre pensamos no futuro esquecendo o momento presente! Esta história é um caso de investigação em todos os campos da ciência para entender o que é ser humano no conteúdo global do sistema e nossa contribuição na sociedade.
Enviado por Carlos Fatorelli - cafatorelli@gmail.comSamuel, vou te contar um segredo: eu tinha essas tendências e sempre trabalhei ferozmente. No final da minha vida profissional, uma colega, professora de Português e uma coordenadora - conhecida pela sua ignorância - deram um jeito de me arrastar o tapete. Exausta ao extremo, pedi acordo e saí dali. Hoje sou grata a elas. Gratíssima. Hoje trabalho decentemente, cuido da casa, faço até curso de música, de cerâmica... nessa semana fiz até um curso de comida de boteco e estou felicíssima, longe daquele inferno de vida que eu mesma havia me imposto. Espero que o Duarte tenha se emendado. Se não nessa vida, na próxima. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.brSamuel, quase que eu entrei na do Duarte, mas certo dia, cheguei em casa, peguei meu filhinho no colo e ele chorou compulsivamente, porque me estranhou. Não me conhecia direito. Dei um breque, graças a Deus.
Enviado por Marcos Aurelio Loureiro - marcoslur_ti@yahoo.com.brSamuel, desculpe, não estou duvidando de nada de sua crônica, porem se o Duarte tinha realmente o perfil que vc nos apresentou, como vc sabia seu nome e como vc tomou conhecimento de sua regradíssima vida? Se era seu amigo, que tipo de relacionamento (se é que existia)vc tinha com ele?
Parabéns, Samuel, pela... ah, deixa pra lá.
modesto
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.com