Leia as Histórias
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Meus parabens, irei acompanhar sua historia.
Enviado por Benedita Alves dos Anjos - dosanjos81@gmail.comNelinho como esse tema nos lembra a todos , eu tambem comecei muito cedo.
O meu primeiro numa oficina de costura de casacos de pele , na Rua D.Jose de Barros ao lado do cine Opera , o segundo na rua Wenceslau Braz na papelaria Cruzeiro ,e o terceiro na Livraria Saraiva no L. do Ouvidor . Parabens pelas lembrancas e vamos aguardar a continuacao . Abracos Felix
Enviado por João Felix - jfvilanova@gmail.comSua historia me levou de volta ao passado, como você já sabe trabalhei por seis meses na Chapelaria Paulista, fomos vizinhos de trabalho ou de emprego, isso foi em 1959. graças a você e a sua historia dei um belo passeio pela Pça da Sé de outrora, Valeu Nelinho.
Enviado por Arthur Miranda (Tutu) - 27.miranda@gmail.comMuito bom, Seu Nelhinho. Aguardamos os próximos capítulos, porque com certeza o senhor tem muita história para contar.
Enviado por Abilio Macêdo - abilio.macedo@bol.com.brNelinho,meu primeiro emprego com carteira assinada foi na R. Benjamim Constant ao lado desta camisaria.Era a "Predial Ruggiero"onde o pai Dr Antonio Ruggiero tinha escritório de advocacia,junto com o filho Dr Biasi e o caçula Dr Roberto administrava a imobiliária.Eu fui recepcionista e telefonista por uns quatro anos e nunca mais esqueci.
Mas eu também comecei muito antes ajudando na casa da D. Madalena história contada em 1/06/2012 .Só tenho algo para te dizer,o trabalho só nos ensinou... e começar tão cedo,nos transformou em grandes e responsáveis pessoas...
Enviado por Walquiria - walquiriarocha@yahoo.com.brComeço duro, Nelinho, início igual ao meu, 11 anos. Mas depois de anos, estes inícios de atividades podem parecer um tanto ou quanto, perda da meninice, porem são de grande valia na formação. Parabéns, Nelinho.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comO campo de trabalho estava a disposição de quem queria trabalhar, tinha até "carteira de menor" e todo primeiro emprego de um jovem era receber como "instrumento de trabalho" uma vassoura, e lá íamos galgando etapas para "sermos alguém na vida". Valeu a pena o início de tudo. Parabéns pela crônica.
Enviado por Carlos Fatorelli - cafatorelli@gmail.comParabéns, Nelinho. Trabalhar cedo dá bons resultados: aprendizagem , socialização, honestidade e muita coisa boa prá contar. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.brNelinho, como vai?
Nada a acrescentar a seu texto, relato verdadeiro das condições e oportunidades de trabalho nos tempos de nossa adolescência e primeira parte de nossa juventude. Hoje em dia, se alguém "pegar" uma "criança" de 13 anos, por exemplo, corre oo risco de ser preso e/ou processado criminalmente. Será que trabalhar é tão prejudicial assim para a formação de um cidadão?
Abraço do Ignacio
Enviado por Joaquim Ignácio de Souza Netto - joaquim.ignacio@bol.com.brNelinho,eu e os meus irmãos também começamos cedo a trabalhar, com 8 ou 10 anos de idade.
quando a gente nasce numa família pobre e honesta,e normal trabalhar cedo.
graças a deus todos nos tornamos homens e corretos,
isso e a vida. parabéns pelo texto.
Enviado por João Cláudio Capasso - jccapasso2@hotmail.com