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Arthur, acho muito triste um profissional ter que se desfazer de um ´troféu ao qual fez jus pelo seu trabalho, infelizmente muitos de seus colegas da época devem ter sofrido do mesmo mal, mas o ouvinte ou o telespectador sempre atento com certeza jamais esquece seus ídolos, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comTutu, lembro bem deste troféu, era uma festa de vulto quando anunciavam os vencedores e as entregas. Essa recordação, que só poderia vir de sua privilegiada memória, premiava os talentosos, os que brilhavam em sua popularidade, era uma atração pra quem se dedicava a aplaudi-los. Como tudo que brilha, manda seu recado na esteira de sua duração: "não sou eterno, aproveite-me, e emocione-se comigo".
Narrativa de nobre intenção, está muito bem redigida, Arthur, parabéns e um forte abraço.
Laruccia
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comLembro que na época a entrega desse troféu era com toda a pompa, muitas vezes o mestre de cerimonias era o indefectível Blota Junior e sua perfeita dicção e simpatia. Triste ver que um troféu desses foi parar numa feira de relíquias esquecidas, já sem identidade. Troféu que leva o nome de um grande homem de nosso país: Edgard Roquete Pinto, médico, professor, antropólogo, etnólogo e ensaísta, Pai da Radiodifusão no Brasil. Muito oportuno e preciso seu texto, parabéns.
Enviado por Alfred Delatti - apdelatti@ig.com.brArthur, mais uma linda homenagem a muitos esquecidos artistase, voce citou o Magalhães Jr, conheço o trabalho dele no programa da rádio Bandeirantes, -Voce é curioso? aos Sabados as 10h00 da manhã, parabéns,Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - estan_tec@hotmail.comEste prêmio focava realmente os talentosos da época e era esperada a transmissão para se conhecerem os melhores no meio artístico à época.Hoje cada TV faz o seu show premiando os pares entre si. Parabéns pela crônica.
Enviado por Carlos Fatorelli - cafatorelli@gmail.comArthur, escrever sobre uma relíquia desse porte é muito difícil, mas você conseguiu fazê-lo de forma exemplar. Imagino a emoção de encontrar um troféu assim, bem na feira do Bixiga... eu iria ao delírio. Parabéns. Um abraço.
Enviado por Vera Moratta - vmoratta@terra.com.brArthur, meu padrinho de casamento, Paulo Sérgio Patusca, recebeu um Roquete Pinto quando trabalhava na Radio Bandeirantes e fazia a sonoplastia de um programa policial (me foge agora o nome do programa...). Como você afirmou, de repente o profissional era demitido, assim, sem mais nem menos, o que acabou acontecendo com o Paulo... Certa vez êle me disse que a estatueta tinha desaparecido de sua casa durante uma reforma...
Quem sabe o troféu não seja aquele do Paulo Gordo, heim?; aliás faz um montão de anos que eu não o vejo, nem sei se está vivo...
Abraço do Ignacio
Enviado por Joaquim Ignácio de Souza Netto - joaquim.ignacio@bol.com.brinfelizmente o brasileiro e um povo sem memoria.
e por isso que os políticos se aproveita da situação.
Enviado por João Cláudio Capasso - jccapasso2@hotmail.comLindo e emocionante texto Tutu. Concordo com você em todas as virgulas e pontos dessa crônica. Além de muitos premiados e das festas da entrega do troféu, me lembro dos apresentadores oficiais dessa homenagem, Blota Junior e Sonia Ribeiro,o casal mais eclético da TV Paulistana.
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Enviado por Miguel S. G. Chammas - misagaxa@terra.com.br