Leia as Histórias
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Triste realidade que enfrentamos agora, quando vemos milhares de jovens e crianças vivendo com verdadeiros zumbis, sem esperança sem DEUS, outro dia assisti no Canal Brasil um documentário que falava exatamente isso. O ínício dessa verdadeira guerra.
Por DEUS vocês nunca mais frequentaram aquele local.
Enviado por Julia Poggetti Fernandes Gil - gibajuba@yahoo.com.brUma história curiosa e interessante sobre o Trianon.
Enviado por Flor de lótus - anamarisfigueiredo@gmail.comALMIR,obrigado pelo seu comentário, o Nelsinho da 45 foi morto em 1974 numa hospedaria na rua augusta,nao lembro o nome,
ele foi amante da dona da boate KILT, na Nestor pestana.
a vania, foi uma grande empresaria da noite.
ele estava escondido na hospedaria, tinha sido condenado a 3 anos de prisão poe ter batido na amante,e quase mata-la.
Enviado por João Cláudio Capasso - jccapasso2@hotmail.comAcho que por isso já a muitos e muitos anos não é permitido pipoqueiros nem ambulantes no mesmo quarteirão das escolas.A guarda municipal não permite que ninguém deles chegue nem de longe,e muito menos de perto.
Enviado por Walquiria - walquiriarocha@yahoo.com.brMisterioso e intrigante relato sobre o nobre e, ao mesmo tempo, saboroso saquinho de pipoca, sem ter culpa no cartório, foi mensageiro involuntário de traficantes. Parabéns, Capasso, mais uma bela história.
Modesto
Enviado por Modesto Laruccia - modesto.laruccia@hotmail.comCapasso, esse pipoqueiro era famoso na época, infelizmente enveredou pelo caminho das drogas, parabéns pelo texto.
Enviado por Nelinho - lt.ltesser@hotmail.comCapasso, sempre um prazer ler suas histórias sobre essa região nos anos 50 aos 70.
Por acaso o sr. saberia dizer em que hotel foi morto o Nelsinho da 45 ?
Enviado por Almir . - almir1960@hotmail.comPois é Capasso, esse tipo de camuflação sempre houve, hoje em dia está pior ainda, todo cuidado é pouco, parabéns pelo alerta ,Estan.
Enviado por Estanislau Rybczynski - estan_tec@hotmail.comQuem diria... Até o humilde pipoqueiro rendeu-se ao tráfico.
Lembro que na escola em que eu estudava, no Braz, o pipoqueiro era vigiado pelo guarda civil, Sr. Renato.
Enviado por Pedro Nastri - p.nastri@yahoo.com.br